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Retrocedemos à fase vermelha do plano de retomada da economia, em uma decisão arbitrária do governo estadual, que não considerou a capacidade de atendimento em saúde de Americana. Não podemos concordar com a medida, porém, a Prefeitura de Americana divulgou em nota informativa que seguirá a determinação por obrigação legal.
Como cidadão americanense e administrador de empresas, vejo problemas graves para a saúde financeira das famílias com o fechamento do comércio, mesmo que por poucos dias, como se especula. Estamos na semana de quitação dos salários e a expectativa dos empresários americanenses era de que houvesse fluxo de pessoas fazendo pagamentos e injetando dinheiro na economia, o que permitiria novos investimentos. Infelizmente, não é o que veremos.
Americana tem bons profissionais de saúde e a estrutura hospitalar municipal vem atendendo à demanda existente, tanto na rede pública quanto na privada. São 99 leitos com e sem respiradores para o uso exclusivo em ações de combate à Covid-19.
Ainda temos um hospital de campanha preparado para ser ativado, se necessário – o que leva a crer que a cidade pode ter de abrigar pacientes de municípios vizinhos por determinação estadual, frente à alta taxa de ocupação hospitalar de cidades da região.
A possibilidade de que Americana receba pessoas da região para o tratamento médico apenas reforça o papel de liderança que a cidade se habituou a desempenhar. Mesmo antes da inauguração do Pronto Atendimento Covid-19 e do novo pronto-socorro, para o qual intermediamos mais de R$ 3 milhões, o Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi já era referência no atendimento e sempre, no sistema portas abertas, ou seja, sem distinção de origem de quem procura seus serviços de urgência e emergência.

Mais uma vez, manteremos o patamar de excelência.